HISTÓRIA
Quando estamos diante de um novo conhecimento ou de uma descoberta, primeiro surge um estranhamento, depois o espanto, sentimo-nos surpresos, encantados e por ultimo até mesmo felizes. Foi assim que, pelos idos de 2012, a imagem do Phi foi se revelando. Sentíamos em nossa alma que, aquela imagem plena de significado indicava um caminho para compreensão do fenômeno organizacional. Poder enxergar as empresas como um todo, como um organismo vivo, complexo, porém em sua totalidade, foi uma conquista. Ao mesmo tempo, todo o vasto numero relações que a imagem do Phi proporciona apontava para um caminho que precisava ser percorrido tanto internamente como externamente. Desde então ampliamos e aprofundamos significativamente este conhecimento, e ainda há muito por descobrir.
Trilhar esse caminho e aproximar-nos dos enigmas oferecidos pela Matriz Phi tem sido cada vez mais poderoso, e terá mais significado para o mundo empresarial. Foram muitos anos de pesquisas, um ‘sem número’ de conversas, leituras e reflexões. Estávamos seguros de que poderiam haver confrontações, visto que o que estávamos trazendo era inovador e até mesmo disruptivo frente aos modelos e conceitos consolidados.
As perguntas que nos movem têm sido essencialmente em torno do tema: “o empreender humano como necessidade existencial.” Entendíamos que toda individualidade humana possui a necessidade fundamental de se expressar no mundo, mesmo que para a maioria das pessoas o empreender seja uma realidade distante, embora todos nós empreendamos a nossa própria vida. Tínhamos a consciência de que havíamos esbarrado em um belo e vigoroso enigma.
Sendo profissionais de consultoria, nós somos sensibilizados pela tendência crescente dos empreendedores que buscam estar em ressonância com as necessidades do mundo externo, demonstrando a vontade de empreender e, ao mesmo tempo, promover o bem-estar social e uma economia sustentável.
Embora o Phi seja um poderoso arquétipo que reflete a imagem do atuar no mundo, ele pretende ser muito mais do que uma ferramenta de diagnóstico, ele é na verdade uma chave para enxergar e compreender as organizações como organismo vivo pela imagem do todo e das relações intrínsecas. Ele traz sentido para os indivíduos que estão à frente de empresas, projetos, áreas ou departamentos de empresas. Ele permite que o organismo social tenha consciência de si, ao mesmo tempo em que atua no mundo e gera consequências.
HÉLCIO PADRÃO
Fortalecer o espírito livre empreendedor e criativo para a criação de organizações saudáveis e em harmonia com seus stakeholders, tem sido o mote de minha atuação profissional.
Tenho dedicado meus estudos e pesquisas na compreensão das leis gerais que regem as organizações (Matriz PHI), e como elas podem favorecer a atuação das pessoas de maneira colaborativa para obterem melhores resultados.
Tenho atuado em organizações nas áreas de planejamento e governança, além de contribuir na formação, desenvolvimento e mentoria de consultores.
JOSE LUIZ FERREIRA
Atuar por um propósito, criar relações sólidas e transformadoras, reconhecer o potencial em cada indivíduo e ajudar encontrar significado, são alguns dos motivadores da sua atuação em empresas, após muitas décadas vivendo o mundo empresarial.
O ambiente do negócio, sobretudo do empreendedorismo de alta performance representam alguns dos desafios mais apreciados.
Apoiar de forma provocativa e estimulante para que os executivos, investidores, conselheiros possam ampliar seu olhar para seus negócios, ao mesmo tempo dando foco e significado para o que é relevante.